Balançava tranquilamente, para frente, para trás, para frente, para trás. Seus longos cabelos ruivos esvoaçavam ao vento, seus olhos fechados aproveitavam cada sopro de vento, e seus sapatos roçavam continuamente na grama recém-cortada. Seus pensamentos estavam longe, muito longe daquele simples parque deserto.
Estava tão perdida em fantasias que nem sequer notou quando as leves gotas de àgua começaram a cair, e escorrer por todo canto. A chuva não estava forte, e sim refrescante. A garota abriu os olhos. A luz radiante do sol refletiu em seus grandes olhos verdes, neste momento enquadrando mais uma vez tudo ao seu redor.
A menina levantou subitamente e saltitou até o escorregador. Apoiando-se, quase deitada, olhou para o céu. As gotas continuavam caindo e caindo, mas isso não a incomodava. Ela achava lindo o jeito que a chuva realçava o brilho do sol. Tudo estava muito perfeito, ou melhor, tudo era perfeito aos olhos da pequena garotinha , sem preocupações, vivendo as pequenas coisas sem se importar com o que vem depois.
Está bem escrita, mas sugiro: por que não um conflito, algo inesperado? É preciso variar o ritmo da narrativa.
ResponderExcluirEsplore a situaçnao se você a visse por fora.
Mude a cor, ok?
HASTA!
Concordo com o Pedro, é legal elaborar um pouco mais colocando o olhar de fora, por exemplo, e se o observador não sentisse mais essa liberdade toda e ficasse com inveja ou saudades o seu tempo de garoto... ou garota...
ResponderExcluirLuana